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Inclusão e diversidade marcam Chama Paralímpica de Paris 2024

Explore como as Paralimpíadas Paris 2024 destacam inclusão e diversidade no esporte global.

A Chama Paralímpica foi acesa no último sábado (24), na cidade inglesa de Stoke Mandeville, um local histórico no movimento paralímpico. O momento aconteceu faltando apenas quatro dias para a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de 2024, em Paris. Nesse sentido, o evento simboliza o início de uma jornada que vai conectar a herança do passado com a promessa de um futuro inclusivo.

Chama Paralímpica 2024 e o berço do movimento

Stoke Mandeville é reverenciado por sua importância histórica no movimento paralímpico. Foi na cidade que, há 76 anos, que Sir Ludwig Guttmann, um neurologista alemão, deu início a um movimento transformador que mudaria a vida de milhões de pessoas com deficiência em todo o mundo. Organizando um evento esportivo para 16 veteranos feridos na Segunda Guerra Mundial, Guttmann utilizou o paradesporto como uma forma inovadora de reabilitação. Este foi o embrião do que conhecemos hoje como os Jogos Paralímpicos, uma competição que atrai bilhões de telespectadores e coloca as pessoas com deficiência no centro das atenções globais.

A chama que une nações

A cerimônia de acendimento da Chama Paralímpica contou com a participação de dignitários. Dentre eles, Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC), destacou a importância de Stoke Mandeville na história do movimento. “Este solo é sagrado para todos no Movimento Paralímpico”, afirmou Parsons. De acordo com ele, o que começou como um pequeno evento esportivo em 1948 evoluiu para um dos maiores eventos esportivos do mundo.