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Singapura eleva expectativa de vida com políticas progressistas

Singapura transformou sua expectativa de vida com políticas públicas e inovação, destacando-se entre as “zonas azuis” do mundo.

Singapura, uma pequena cidade-Estado no sudeste da Ásia, passou de um país em dificuldades para se tornar um dos líderes mundiais em expectativa de vida. Nos últimos 60 anos, a longevidade de seus cidadãos deu um salto, impulsionada por políticas públicas inovadoras e um planejamento estratégico voltado para a saúde e o bem-estar da população.

A transformação da longevidade em Singapura

Em 1960, uma criança nascida em Singapura tinha uma expectativa de vida de apenas 65 anos. No entanto, uma criança nascida hoje no país pode esperar viver até 86 anos ou mais, de acordo com estimativas recentes. Este salto em longevidade resultou em parte da implementação de políticas voltadas à saúde pública e à criação de um ambiente urbano mais sustentável.

Singapura foi designada como a sexta “zona azul” do mundo em agosto de 2023, um termo cunhado pelo jornalista Dan Buettner para descrever regiões onde as pessoas vivem vidas mais longas e saudáveis. Embora outras “zonas azuis” como Icaria, na Grécia, e Nicoya, na Costa Rica, alcancem longevidade por tradições culturais, Singapura se destaca por ter alcançado esse marco através de políticas públicas.