Categoria Cotidiano

Comoção no caso Juliana Marins, brasileira que morreu após queda no vulcão na Indonésia

Apesar do desfecho triste, o caso evidenciou o esforço incansável das equipes de resgate e a força da união do povo brasileiro diante da adversidade.

A brasileira que morreu após queda em vulcão, Juliana Marins, de 26 anos, deixou uma marca de empatia e união nacional. A jovem publicitária, natural de Niterói (RJ), caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, em 20 de junho. Desde então, o caso comoveu o Brasil e mobilizou tanto as autoridades locais quanto a sociedade civil em uma grande corrente de solidariedade.

Esforço conjunto brasileira que morreu após queda em vulcão

A operação de resgate da brasileira que morreu após queda em vulcão envolveu profissionais e voluntários. Ao mesmo tempo, as equipes enfrentaram condições extremas, como neblina e solo escorregadio. Apesar disso, a atuação das equipes indonésias e o apoio do consulado brasileiro demonstraram o quanto o trabalho colaborativo pode impactar vidas — mesmo diante de uma tragédia.

As equipes contaram com o esquadrão Rinjani, guias locais e voluntários com experiência em resgates de alta complexidade. Com efeito, a ação foi reconhecida internacionalmente por sua precisão e esforço humano. O corpo da brasileira que morreu após queda, Juliana, foi encontrado a cerca de 600 metros de profundidade no dia 24 de junho, após quatro dias de buscas contínuas (G1).