O tratamento para endometriose no SUS acaba de receber um importante reforço, beneficiando diretamente cerca de 7 milhões de brasileiras que convivem com a doença. Você sabia que até 30% dessas mulheres enfrentam dificuldades para engravidar devido à condição? Além disso, 57% sofrem com dores crônicas debilitantes. Esses dados reforçam a importância urgente do avanço no tratamento para endometriose no SUS, especialmente em um cenário em que a qualidade de vida dessas mulheres é frequentemente prejudicada.
O que é a endometriose?
Você sabia que o tratamento para endometriose no SUS é crucial para combater uma doença que afeta entre 5% e 15% das mulheres em idade reprodutiva? A endometriose é uma condição inflamatória crônica, caracterizada pela presença de tecido semelhante ao endométrio fora da cavidade uterina. Esse tecido, sob estímulo hormonal, causa inflamação e dores intensas, além de infertilidade em muitos casos. Por isso, o tratamento para endometriose no SUS é uma prioridade para garantir mais saúde e bem-estar às brasileiras.
Tratamento no SUS cresce 76% em dois anos
Nos últimos dois anos, o tratamento para endometriose no SUS cresceu significativamente, com o número de consultas na atenção primária saltando de 82.693 em 2022 para 145.744 em 2024, representando um aumento superior a 76%. Ao mesmo tempo, os atendimentos especializados cresceram cerca de 70%, totalizando quase 54 mil casos. Esses números mostram, claramente, a importância da ampliação das políticas públicas para garantir o diagnóstico precoce e efetivo tratamento para endometriose no SUS.
Ademais, o crescimento de 32% nas internações reforça a importância da conscientização e do acesso facilitado aos tratamentos adequados. Por isso, cada vez mais mulheres buscam ajuda médica com rapidez, garantindo melhores resultados na gestão da doença.
Novas terapias hormonais fortalecem tratamento para endometriose no SUS
Para potencializar o tratamento para endometriose no SUS, o Ministério da Saúde incluiu recentemente duas novas opções hormonais: o DIU-LNG (Dispositivo Intrauterino Liberador de Levonorgestrel) e o anticoncepcional oral à base de desogestrel. Dessa forma, essas alternativas buscam controlar o avanço da doença, aliviar dores crônicas e reduzir episódios de recorrência.
Nesse contexto, o DIU-LNG é especialmente indicado para mulheres que não podem usar contraceptivos combinados. Já o desogestrel atua diretamente na ovulação, bloqueando o crescimento do tecido endometrial. De fato, essas opções garantem maior conforto, praticidade e adesão, proporcionando resultados clínicos mais satisfatórios.
Cirurgias minimamente invasivas ampliam opções
Além das alternativas hormonais, o SUS oferece cirurgias minimamente invasivas, como a videolaparoscopia, além de procedimentos mais complexos, como laparotomia e, excepcionalmente, histerectomia. Paralelamente, o protocolo inclui acompanhamento multidisciplinar, tratando sintomas variados como dor ao urinar, evacuar ou durante relações sexuais.
Essas intervenções visam não apenas preservar a fertilidade das mulheres, mas melhorar significativamente a qualidade de vida das pacientes. Dessa forma, o tratamento para endometriose no SUS inclui acompanhamento psicológico e ginecológico contínuo, garantindo apoio integral.
Esperança e conscientização no tratamento para endometriose no SUS
Atualmente, cerca de 190 milhões de mulheres convivem com endometriose no mundo, e o Brasil segue firme na ampliação. É fundamental destacar a importância da conscientização para o diagnóstico precoce, essencial para reduzir sofrimentos e complicações. Descubra como o tratamento para endometriose no SUS pode transformar vidas, fortalecendo a saúde feminina e oferecendo esperança para milhões de brasileiras.
Saiba mais informações em gov.br.
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