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Paraciclismo brasileiro conquista espaço com medalhas no Mundial da Bélgica

O paraciclismo brasileiro celebrou duas medalhas no Mundial da Bélgica, com Victória Barbosa e Gilmara do Rosário. O desempenho mostra evolução da modalidade e amplia expectativas para Paris 2024 e Los Angeles 2028.

O paraciclismo brasileiro vive um momento histórico no cenário internacional. No Campeonato Mundial disputado em Ronse, na Bélgica, o país garantiu duas medalhas que reforçam sua evolução no ciclismo adaptado. Na quinta-feira (28/08), a paulista Gilmara do Rosário conquistou o bronze no contrarrelógio da classe H2, realizado com handbike. No dia seguinte, a paranaense Victória Barbosa brilhou com a prata na classe C1, destinada a atletas com deficiência nos braços ou mãos.

Paraciclismo brasileiro mostra evolução constante

Os resultados confirmam o crescimento do paraciclismo brasileiro em provas de alto nível. Victória percorreu os 23,2 km em 24min42s97, ficando atrás apenas da australiana Tahlia Clayton-Goodie. Já Gilmara completou os 11,6 km em 34min53s96, atrás da italiana Roberta Amadeo e da tailandesa Patcharapha Seesen. Assim, o Brasil assegurou presença dupla no pódio logo nos primeiros dias de competição.

Paraciclismo brasileiro e as novas gerações

Além das medalhistas, outros atletas reforçaram a competitividade brasileira. Lauro Chaman, medalhista paralímpico no Rio 2016, terminou em quinto lugar no contrarrelógio da classe C5. Nas provas com handbike, Jéssica Massali foi quarta colocada na H3, seguida por Jady Malavazzi e Mariana Garcia. Na H4, Ulisses Freitas e Rayr Barreto também representaram bem o país. Portanto, os resultados evidenciam uma base sólida e a renovação de talentos.